Quando plantamos uma roseira,
notamos que ela fica dormindo muito tempo no seio da terra,
mas ninguém ousa criticá-la,
dizendo: "Você não tem raízes profundas"
ou "Falta entusiasmo na sua relação com o campo".
Ao contrário, nós a tratamos com paciência, água e adubo.
Quando a semente se transforma em muda,
não passa pela cabeça de ninguém condená-la como frágil,
imatura, incapaz de nos brindar imediatamente com as rosas que estamos esperando.
Ao contrário: nos maravilhamos com o processo do nascimento das folhas seguido dos botões,
e, no dia em que as flores aparecem,
nosso coração se enche de alegria.
Entretanto, a rosa é a rosa desde o momento em que nasce até seu período de esplendor,
e termina murchando e morrendo.
A cada estágio que atravessa- semente, broto, botão, flor- expressa o melhor de si.
Também nós, em nosso crescimento e constante mutação,
passamos por vários estágios.
Vamos aprender a reconhecê-los,
antes de criticar a lentidão de nossas mudanças.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
"Olá! Muito obrigada por visitar meu blog! Estou ansiosa para ouvir suas opiniões e pensamentos.
Deixe um comentário abaixo e vamos conversar!"